sábado, abril 30, 2011
Como não acreditar em Deus?
É verdade, ainda existem pessoas que não acreditam em Deus. Não acreditam nem em um paraíso e nem em um inferno e nem que um diabo existe. Ficam na tese de que existem pessoas más e boas. Acham até que se acabarem com a religião as guerras também acabam. Os sofrimentos passam a não existir. Que a Bíblia foi escrita por simples homens, assim como filmes foram escritos por simples roteiristas. Que brasileiros acreditam em Deus porque os padres europeus trouxeram a religião para cá, e hoje, vivemos pelo simples costume e comodismo. Pessoas são curadas porque antes não existia uma doença e se são salvas, foram os médicos. Milagres não acontecem, são histórias pra boi dormir. Ressurreição, antes não houve morte. Quem os fez? Foi a genética. E quem pode dar sua vida por ele? Sua própria mãe. Se acontecer complicações no parto, os médicos não puderem salvar. Para tudo tem uma resposta. Para eles, tudo não passa de Estórias e para alguns só lhe resta o respeito para quem crê.
quinta-feira, abril 28, 2011
Ausente
Somente por uns dias, onde tudo aconteceu.
Trabalhando pra festa de maio, motivações, decepções...e por aí vai.
Mudanças....muitas mudanças.
Uma vez uma mulher disse que Deus iria dar um sopro na minha vida que iria transformar tudo...e isso está acontecendo...
Além do trabalho na Band, agora mais uma experiência: Revista Atitude, o que acham?
Deus sabe de todas as coisas.
Trabalhando pra festa de maio, motivações, decepções...e por aí vai.
Mudanças....muitas mudanças.
Uma vez uma mulher disse que Deus iria dar um sopro na minha vida que iria transformar tudo...e isso está acontecendo...
Além do trabalho na Band, agora mais uma experiência: Revista Atitude, o que acham?
Deus sabe de todas as coisas.
sexta-feira, abril 15, 2011
A última música - revelações
Madrugada de sexta-feira, internet caiu e resolvi assistir um filme. Cliquei no primeiro que vi, já tinha baixado esse no meu computador, mas não sei por que não tinha assistido ainda.
Download veio com o áudio em Português e Inglês, ao mesmo tempo. Tive que prestar bastante atenção para conseguir entender. Valeu à pena o esforço.
Me identifiquei muito com a história. Um pouco parecida com a minha. Garota revoltada,durona e ao mesmo tempo com o coração mole, apaixonada.
Muitos não sabem o que vivi. Aos 9 anos descobri que o homem que eu chamava de pai era meu padrasto. Descobri isso ouvindo atrás da porta minha mãe falar com uma irmã de oração que meu pai era outro. Caminhando com ela em direção de casa perguntei se o que eu tinha ouvido era verdade. Ela sem meias palavras disse que sim. Daí em diante resolvi procurá-lo, afinal, eu tinha um pai, de sangue, aquele quem me fez, não deixando de ter consideração por aquele quem me criou, que por muitas vezes chamei de pai.
Fiquei 5 anos de minha vida procurando meu pai. Ninguém queria me dar pistas. Minha mãe só falava que não valia à pena. Mas nada me impediu de ir à busca, nem mesmo o preço de um cartão telefônico na época, após minha tia dar a primeira pista que sabia que ele era motorista de ônibus, se chamava José Ferreira Lima e tinha o apelido de Pimenta. Juntava as moedas que conseguia. De vez em quando pedia dinheiro para lanchar e deixava de comer para juntar e comprar um cartão de 20 unidades, correr até um telefone público e ligar para todas as empresas de ônibus dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo. Essas ligações viraram rotina em minha vida. Conforme ia juntando dinheiro, ia comprando cartões e ligando. Mais tarde minha tia me deu outra pista que a família dele era de Natividade e que eu tinha dois irmãos. Onde eu ia ficava imaginando que um poderia ser meu irmão. Ficava até com medo de namorar, imagina, correndo o risco de namorar meu próprio irmão. Buscava semelhanças nos meninos que conhecia, imaginando ser meu sangue.
Após muitos cartões telefônicos comprados, a rotina de todos os dias ligar para uma empresa diferente, ter passado por tantas situações não muito boas na vida, finalmente encontrei meu pai, já com 14 anos. Lembro como se fosse hoje, de um telefônico público, perto de onde morava, pra quem conhece, ali na pracinha do bairro Niterói, próximo a ponte, em uma tarde ensolarada, liguei para uma empresa de Rio Bonito, era uma das últimas tentativas, sempre a tarde depois do colégio.
Um senhor atendeu: - Alô.
- Alô. Aí trabalha José Ferreira Lima, motorista de ônibus, mais conhecido como Pimenta? Perguntei.
- Espera aí. Disse ele.
Após alguns segundos, eu aflita porque os créditos iam embora.
- Ele trabalha aqui sim.
- Sério moço? Perguntei sem acreditar.
Senhor: - É, ué. Aqui trabalha um Pimenta.
- Posso falar com ele? Perguntei ansiosa.
Senhor: - Só um minuto que vou chamá-lo.
Nossa! Aí começou meu desespero. Não sabia se ficava nervosa porque meus créditos estavam acabando ou porque seria a primeira vez que iria ouvir a voz do meu pai.
-Alô. Disse uma voz grossa, parecia de um homem bravo.
Eu: - Alô. Você é o José Ferreira Lima, o Pimenta?
- Sim, sou eu. Mas quem está falando? Perguntou ele.
- Sua filha, Bianca. Conhece? Nesse momento fechei os olhos para ficar bem atenta no que ele iria responder.
- Minha filha?! Disse ele com um ar de dúvida.
Nessa hora fiquei brava. Imagina só um pai não se lembrar que tem uma filha. Aí misturou nervosismo com raiva e tudo mais...uma mistura de sentimentos.
- Sim, sua filha, filha de Rosinete, moro em Itaperuna...e fui dando todos os dados para que ele pudesse se lembrar de mim.
- A sim, agora me lembro de você. Disse ele ainda com voz de bravo.
Meu Deus! Depois disso não conseguia mais controlar meus pensamentos e nem sentimentos. Foi uma grande confusão na minha cabeça e no meu coração.
Conversamos bem rápido, porque já estava se esgotando meus créditos, e já marcamos um dia e hora certos para nos encontrarmos no portão do colégio onde estudava. Não me lembro ao certo o dia da semana, mas não me esqueço da hora, 12h em ponto. O som do sinal de saída do colégio fez meu coração disparar. Pronto! Era a hora de conhecer meu pai.
Nossa! Conto isso chorando, agora, às 03:55h da madruga.
No telefone tinha perguntado meu pai como saberia se era ele em frente do colégio, qual a cor da roupa que ele estaria e tal, ele disse que não precisava, que quando meu olhar fosse procurá-lo, encontraria. Foi dito e feito. Ao sair pelo portão, comecei a procurá-lo em meio a um monte de estudantes, horário de pico de saída de colégio, e lá estava ele, já vindo em minha direção e sem falar nada, nos abraçamos. Imagina se fosse outra pessoa, rsrs, mas nossos corações já sabiam. Aquela coisa de instinto de pai né.
Ali via a minha vida mudar completamente. Me enganei. Apenas conheci meu pai.
Em A última música o pai da então rebelde Ronnie havia se separado da esposa há muito tempo e ela nunca tinha aceitado. Meu pai abandonou minha mãe e eu nunca fiquei sabendo. A diferença é que Steve sabia que tinha uma filha e eu, até 9 anos, não sabia da existência de meu pai, nem mesmo ele tinha certeza da minha. Steve sempre mandava cartas para a filha, ela nunca leu, e eu procurando letras, nomes de empresas de ônibus, telefones durante 5 anos para achar o meu. Steve escondeu dos filhos o câncer que tinha e eu ainda escondo do meu pai o câncer que ele me causou. Aprendi no filme que mesmo com todos os problemas, traumas, mágoas, tudo isso é curado e o amor verdadeiro de pai para filho pode renascer.
Ronnie lutou ao lado do pai até o fim. Eu, antes mesmo de conhecê-lo, já lutava por ele.
Queria ter a oportunidade de ter meu pai ao meu lado a todo o tempo. Sinto sua falta a todo instante. Pode ser uma pessoa distante, mas afinal, é meu pai. Queria viver mais tempo com ele. Preparar-lhe um café da manhã. Convidar todos da família para experimentar minha deliciosa lasanha, na casinha dele. Uma coisa ele me disse e também vi no filme, depois que morre, já era.
Ah! Esqueci de contar. Tenhos 2 irmãos lindos e uma irmãzinha gatíssima. Detalhe: todos de olhos claros, menos eu.
Minha avó paterna morreu há alguns meses. Não tive muita oportunidade de conviver com ela. Mas antes dela ir, na sua última noite no hospital, eu consegui dizer: vovó, te amo!
Ainda tenho a esperança de dizer o mesmo para o meu pai.
Download veio com o áudio em Português e Inglês, ao mesmo tempo. Tive que prestar bastante atenção para conseguir entender. Valeu à pena o esforço.
Me identifiquei muito com a história. Um pouco parecida com a minha. Garota revoltada,durona e ao mesmo tempo com o coração mole, apaixonada.
Muitos não sabem o que vivi. Aos 9 anos descobri que o homem que eu chamava de pai era meu padrasto. Descobri isso ouvindo atrás da porta minha mãe falar com uma irmã de oração que meu pai era outro. Caminhando com ela em direção de casa perguntei se o que eu tinha ouvido era verdade. Ela sem meias palavras disse que sim. Daí em diante resolvi procurá-lo, afinal, eu tinha um pai, de sangue, aquele quem me fez, não deixando de ter consideração por aquele quem me criou, que por muitas vezes chamei de pai.
Fiquei 5 anos de minha vida procurando meu pai. Ninguém queria me dar pistas. Minha mãe só falava que não valia à pena. Mas nada me impediu de ir à busca, nem mesmo o preço de um cartão telefônico na época, após minha tia dar a primeira pista que sabia que ele era motorista de ônibus, se chamava José Ferreira Lima e tinha o apelido de Pimenta. Juntava as moedas que conseguia. De vez em quando pedia dinheiro para lanchar e deixava de comer para juntar e comprar um cartão de 20 unidades, correr até um telefone público e ligar para todas as empresas de ônibus dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo. Essas ligações viraram rotina em minha vida. Conforme ia juntando dinheiro, ia comprando cartões e ligando. Mais tarde minha tia me deu outra pista que a família dele era de Natividade e que eu tinha dois irmãos. Onde eu ia ficava imaginando que um poderia ser meu irmão. Ficava até com medo de namorar, imagina, correndo o risco de namorar meu próprio irmão. Buscava semelhanças nos meninos que conhecia, imaginando ser meu sangue.
Após muitos cartões telefônicos comprados, a rotina de todos os dias ligar para uma empresa diferente, ter passado por tantas situações não muito boas na vida, finalmente encontrei meu pai, já com 14 anos. Lembro como se fosse hoje, de um telefônico público, perto de onde morava, pra quem conhece, ali na pracinha do bairro Niterói, próximo a ponte, em uma tarde ensolarada, liguei para uma empresa de Rio Bonito, era uma das últimas tentativas, sempre a tarde depois do colégio.
Um senhor atendeu: - Alô.
- Alô. Aí trabalha José Ferreira Lima, motorista de ônibus, mais conhecido como Pimenta? Perguntei.
- Espera aí. Disse ele.
Após alguns segundos, eu aflita porque os créditos iam embora.
- Ele trabalha aqui sim.
- Sério moço? Perguntei sem acreditar.
Senhor: - É, ué. Aqui trabalha um Pimenta.
- Posso falar com ele? Perguntei ansiosa.
Senhor: - Só um minuto que vou chamá-lo.
Nossa! Aí começou meu desespero. Não sabia se ficava nervosa porque meus créditos estavam acabando ou porque seria a primeira vez que iria ouvir a voz do meu pai.
-Alô. Disse uma voz grossa, parecia de um homem bravo.
Eu: - Alô. Você é o José Ferreira Lima, o Pimenta?
- Sim, sou eu. Mas quem está falando? Perguntou ele.
- Sua filha, Bianca. Conhece? Nesse momento fechei os olhos para ficar bem atenta no que ele iria responder.
- Minha filha?! Disse ele com um ar de dúvida.
Nessa hora fiquei brava. Imagina só um pai não se lembrar que tem uma filha. Aí misturou nervosismo com raiva e tudo mais...uma mistura de sentimentos.
- Sim, sua filha, filha de Rosinete, moro em Itaperuna...e fui dando todos os dados para que ele pudesse se lembrar de mim.
- A sim, agora me lembro de você. Disse ele ainda com voz de bravo.
Meu Deus! Depois disso não conseguia mais controlar meus pensamentos e nem sentimentos. Foi uma grande confusão na minha cabeça e no meu coração.
Conversamos bem rápido, porque já estava se esgotando meus créditos, e já marcamos um dia e hora certos para nos encontrarmos no portão do colégio onde estudava. Não me lembro ao certo o dia da semana, mas não me esqueço da hora, 12h em ponto. O som do sinal de saída do colégio fez meu coração disparar. Pronto! Era a hora de conhecer meu pai.
Nossa! Conto isso chorando, agora, às 03:55h da madruga.
No telefone tinha perguntado meu pai como saberia se era ele em frente do colégio, qual a cor da roupa que ele estaria e tal, ele disse que não precisava, que quando meu olhar fosse procurá-lo, encontraria. Foi dito e feito. Ao sair pelo portão, comecei a procurá-lo em meio a um monte de estudantes, horário de pico de saída de colégio, e lá estava ele, já vindo em minha direção e sem falar nada, nos abraçamos. Imagina se fosse outra pessoa, rsrs, mas nossos corações já sabiam. Aquela coisa de instinto de pai né.
Ali via a minha vida mudar completamente. Me enganei. Apenas conheci meu pai.
Em A última música o pai da então rebelde Ronnie havia se separado da esposa há muito tempo e ela nunca tinha aceitado. Meu pai abandonou minha mãe e eu nunca fiquei sabendo. A diferença é que Steve sabia que tinha uma filha e eu, até 9 anos, não sabia da existência de meu pai, nem mesmo ele tinha certeza da minha. Steve sempre mandava cartas para a filha, ela nunca leu, e eu procurando letras, nomes de empresas de ônibus, telefones durante 5 anos para achar o meu. Steve escondeu dos filhos o câncer que tinha e eu ainda escondo do meu pai o câncer que ele me causou. Aprendi no filme que mesmo com todos os problemas, traumas, mágoas, tudo isso é curado e o amor verdadeiro de pai para filho pode renascer.
Ronnie lutou ao lado do pai até o fim. Eu, antes mesmo de conhecê-lo, já lutava por ele.
Queria ter a oportunidade de ter meu pai ao meu lado a todo o tempo. Sinto sua falta a todo instante. Pode ser uma pessoa distante, mas afinal, é meu pai. Queria viver mais tempo com ele. Preparar-lhe um café da manhã. Convidar todos da família para experimentar minha deliciosa lasanha, na casinha dele. Uma coisa ele me disse e também vi no filme, depois que morre, já era.
Ah! Esqueci de contar. Tenhos 2 irmãos lindos e uma irmãzinha gatíssima. Detalhe: todos de olhos claros, menos eu.
Minha avó paterna morreu há alguns meses. Não tive muita oportunidade de conviver com ela. Mas antes dela ir, na sua última noite no hospital, eu consegui dizer: vovó, te amo!
Ainda tenho a esperança de dizer o mesmo para o meu pai.
terça-feira, abril 05, 2011
Buscando o avivamento.
Olá meu queridos.
Primeiro quero dizer que estou muito feliz por minha mãe e minha tia Rosane terem passado para Betesda. Minha mãe sempre teve o sonho de me ver na Igreja, nos caminhos do Senhor, e minha tia sempre sonhando comigo, me entregando e eu recuando das promessas de Deus achando tudo uma loucura. Domingo, estávamos ali, nós três de mãos dadas orando e louvando ao Senhor. Foi maravilhoso.
Bom, conforme prometido, estou aqui para dividir com vocês o que aprendi no Congresso Fogo do Avivamento.
Vamos meditar em atos 3;1-11 onde podemos tirar lições para buscarmos o avivamento.
1- Para buscarmos o avivamento primeira coisa que precisamos saber é que o conceito que temos sobre a Igreja, sobre Pedro e sobre Deus tem que ser mudado. João 3
A passagem nos diz que devemos acreditar não só no que vemos, mas sim no Espírito, no que acreditamos ser o impossível. Pois somente verá a luz àquele que crer e acreditar na palavra e no Espírito enviado por Deus.
2- A primeira pessoa que precisa ser transformada antes do avivamento chegar somos nós. Avivamento é ter o coração quebrantado. Se render a Cristo. Quando estamos arrependidos dos nossos pecados. É até engraçado falar assim, mas naturalmente, após entregarmos nossa vida para Deus, ela é transformada. Tudo que você gostava fazer já não te enche os olhos mais. A forma que pensava antes já não pensa mais. Até seu modo de viver é mudado. Aí as pessoas começam a falar: nossa, fulano está mudado. Mas é claro. Pra realmente chegarmos ao avivamento precisamos quebrantar o nosso coração e estamos tranformados. Sentir o sobrenatural. As vezes é até difícil de explicar, é só mesmo sentir.
3- Por último, o avivamento não vem em uma só pessoa, vem para muitos. Com o avivamento (atos 3;10-11), todos foram atraídos. Não só o coxo teve o avivamento, mas todos que estavam ali foram atrás deles. Tipo assim: o que estavam em volta e viram o que lhe acontecia, passaram a acreditar, ter mais fé e saber que Deus tem poder e é o único salvador. Pedro e João foram apenas servos usado pelo Senhor para fazer este milagre. Por isso que o povo escolheu seguir eles.
Se eu quero avivamento, eu preciso escolher o meu grupo. Você se torna irresistível por aquilo que tem dentro de você. Atos 2; 1-2, Atos 1;8
Temos que aprender a escolher nossos grupos. Já tive uma época de minha casa andar cheia de "amigos". Sair para balada com "amigos". Viajar com "amigos". No primeiro momento difícil que passei, muitos desses "amigos" desapareceram. Se eu estivesse congregando em uma Igreja, com certeza meus amigos de lá estariam comigo o tempo que fosse preciso. Entende a diferença? Porque todos eles são ungidos pelo Espírito Santo, passamos a ser uma única família, irmãos, filhos de Deus, em uma casa, que é o Templo do Senhor.
Quando estamos na casa de Deus a sabedoria nos traz descanso. O descanso no Senhor é a paz. Descansar no Senhor nos leva à presença.
"Busqueis entendimento espiritual" 2ª Coríntios 4;18
Buscar coisas do alto, pensar coisas do alto e não das coisas aqui da terra que são passageiras. Tenham amizades que te edificam e não que te joguem para o buraco ou que corram de você quando mais precisar. Você verá que, isso sim, fará a diferença.
Vai aí mais passagens para refletir:
Juízes 3
Jeremias 29;10 - 51;20
Isaías 45
2ª Crônicas 36;22-23
Ageu 1;14
Isaías 51
Isaías 51;20
Espero que essa mensagem faça diferença em sua vida.
Fiquem com Deus.
segunda-feira, abril 04, 2011
O espelho do Coronel Caô
Fiquei impressionada com a reportagem ontem no jornal Extra sobre o falso coronel, o coronel caô, Carlos da Cruz Sampaio Júnior. Pelo que vi também na reportagem do fantástico percebi que um sonho pode ser realizado, mas se comprovado, uma farsa não chega muito longe. Assim também vivenciamos aqui em Itaperuna, a cidade foi invadida por falsos de várias áreas. Será que alguém descobre um aqui e coloca sua máscara no chão?! Gente, estou vendo o dia em que muitas máscaras cairão e essas pessoas que se dizem "amigos de todos", "defensores", "trabalhadores" e tudo mais irão dar um tiro no próprio pé. Mas também acho que essas pessoas, assim como Sampaio, são inteligentíssimas... Sampaio ganhou uma fã pela sua coragem, determinação, e inteligência, mas minha decepção por ter feito o trajeto pelo caminho errado para conquistar o seu sonho. Será que esses itaperunenses inteligentes que se espelham em um caozeiro qualquer vão conseguir enganar por muito tempo? Alguém aí conhece um caozeiro itaperunense?
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