quarta-feira, novembro 14, 2007

Novidades...


Caramba!!!
Qto tempo galerinha...e mts novidades.
Bom, virei artista, rsrs brincadeirinha. Estou feliz, apresentando um programa jovem mt massa na TV Itaperuna. Hj foi a apresentação da minha monografia, coincidiu com a estréia do programa no Bar do Abelardo, não deu mt gente, mas a presença do ator Victor Ferreira, o que fez Roleta em Malhação na última temporada, foi mt legal. Parece ser um pouco...não sei se tímido...mas na dele. Não vi mt simpatia, mas tb né, nem nos conhecemos.
Então, o programa tá fazendo sucesso. Mts elogios e tb mts críticas. Mas uma experiência e tanto. Amo TV.
Agora como, oficialmente, jornalista, vou enganjar nessa carreira televisiva.
Ah! Tenho feito coberturas de festas. Mt legais. Cansativo tá, mas vale a pena.
Outro dia conto como foi q isso tudo começou, rs
Agora é 40 Graus com Paulo Meirelles e Bianca Marques.
Fique ligado no canal 21 a cabo - TV Itaperuna ou pelo www.tvitaperuna.com
bjão e até a próxima.

sábado, setembro 08, 2007

Pedaço de papel.

Sonhos, esperanças, vontade de crescer. Essas palavras parecem ficar somente nesse pequeno pedaço de papel em branco a qual eu escrevo. Com uma caneta que hoje não é feita de pena, sobre uma qualidade de papel que não se compara dessa época, mas a minha prisão sim, essa eu ainda sinto como se vivesse nesses anos obscuros, em que o silêncio e a lágrima me sufocam a ponto de soltar o grito que hoje eu mesma dou com toda de minha voz, eu escrevo a ilusão. Diante de toda a modernidade, ainda me sinto na frustração: querer sem poder.
A vontade de conseguir a liberdade ainda é grande, mas, às vezes, parece sumir por alguns instantes e a conformidade querendo tomar espaço. Em uma época onde tudo pode, tudo se quer, mas nem tudo é possível, a única coisa que me resta é esperar, ver até onde isso tudo vai chegar.
Adeus! Adeus! Essas, não sei porque, são as únicas palavras que me vem à cabeça. São as únicas que eu grito bem alto.
Engraçado, não é? Deveria ser: Liberdade! Liberdade! Mas a solução que, neste momento, encontro é continuar a viver nesse "século XV moderno", aceitar, calar, gritar, e simplesmente chorar.
Que nesse pequeno pedaço de papel saltem os sonhos, esperanças, vontade de crescer...

quarta-feira, agosto 29, 2007

Correria

Uffa! Hj que resolvi dá uma passada aqui. Estou totalmente sem tempo.
Nossa! Muita coisa pra estudar, monografia, trabalho, tudo me enlouquecendo, mas, sobrevivendo.
Bom, esses dias, apesar das inspirações pra escrever, como já disse, não tive tempo pra sentar aqui e deixar minhas idéias fluirem.
Minhas emoções me levaram ao extremo. Minhas dificuldades ainda perduram, mas a persistência ainda prevalece.
Minha rotina continua dominando, a única diferença é que está mais frenética.
Mas em breve estarei postando artigos novos.
Ah! Apesar de tudo, estou bem e feliz. Jesus Cristo está mundando meu viver.
bjs e fiquem com DEUS.

sexta-feira, julho 27, 2007

Merco Noroeste 2007 - Invadindo a rádio 102 FM - Batendo um papo com os radialistas Paulo de Tarso e Jovane Leonardo

Merco Noroeste 2007 - Entrevista com DJ Marcelo Brasil e jornalista Gustavo Motta

Merco Noroeste 2007 Entrevista com Olga Acosta - Sesi/ Itaperuna

Merco Noroeste 2007

Merco Noroeste 2007 - Entrevista com o Prefeito Jair Bittencourt

Merco Noroeste 2007 - Entrevista com Antônio Carlos Boechat - Presidente da Firjan/RJ

Merco Noroeste 2007

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segunda-feira, julho 09, 2007

DESABAFOS DE UM BOM MARIDO

Minha esposa e eu temos o segredo pra fazer um casamento durar:
Duas vezes por semana, vamos a um ótimo restaurante, com uma comida
gostosa, uma boa bebida, e um bom companheirismo. Ela vai às terças-feiras, e
eu às quintas.
Nós também dormimos em camas separadas. A dela é no Rio e a minha é
em São Paulo.

Eu levo minha esposa a todos os lugares, mas ela sempre acha o caminho
de volta.

Perguntei a ela onde ela gostaria de ir no nosso aniversário de
casamento.
Ela disse: "Em algum lugar que eu não tenha ido há muito tempo!"
Então eu sugeri a cozinha.

Nós sempre andamos de mãos dadas. Se eu soltar, ela vai às compras.

Ela tem um liquidificador elétrico, uma torradeira elétrica, e uma
máquina elétrica de fazer pão. Então ela disse: "Nós temos muitos aparelhos,
mas não temos lugar pra sentar".
Daí, comprei uma cadeira elétrica para ela.

Lembrem-se.. .. O casamento é a causa número 1 para o divórcio.
Estatisticamente, 100 % dos divórcios começam com o casamento.

Eu me casei com a "Sra Certa".
Só não sabia que o primeiro nome dela era "Sempre".

Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de
interrompê-la. Mas tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa
minha.
Ela perguntou: "O que tem na TV?" E eu disse: "Poeira".

No começo Deus criou o mundo e descansou.
Então, Ele criou o homem e descansou.
Depois, criou a mulher.
Desde então, nem Deus, nem o homem, nem o Mundo tiveram mais descanso


(Luís Fernando Veríssimo)

quarta-feira, julho 04, 2007

SERENAR



Ah, o amor brotou de mim como se fora a flor de lis
Seguiu no triz e nem se revelou
logrou a dor em certos sonhos infantis

Ah, o amor predestinado a ser eterno aprendiz
Fiz e refiz e nem se serenou
E arrumou o que de breve não se quis

Chegou de dentro como chama de vulcão
Queimou com força e fez a vez do coração
E nem sequer sabia onde encontrar você

Amor, fez a loucura dominar a solidão
Me diz que não que a ilusão não vai mandar
E vai me dar um sim até não ter mais fim

Chegou de dentro como chama de vulcão
Queimou com força e fez a vez do coração
E nem sequer sabia onde encontrar você

Pra me iluminar até que o mar
Seja comigo agora
Não vejo a hora de poder tocar na sua mão
Toda emoção pra se valer
Precisa ter o dom da vida
Vida vivida pelo coração.

sexta-feira, junho 01, 2007

Desabafo de monografia


Na verdade, pela liberdade que tenho, ainda sou imatura. Estudo em um ventre que ainda me causa dor. Conhecer uma história com nascimento de três séculos atrás, me intriga a dúvidas da verdade explícita que encontro nas bibliografias.

Confesso meu interesse pelo assunto fotojornalístico. Muito bom aprender e conhecer uma história que será meu “parto” de um final de curso.

A introdução da foto-artística me chamou muita atenção. O dom dos artistas, a visão e a “obrigação” de alguns terem que se adaptar para a modernidade causou impacto diante daqueles que não aceitaram os primórdios do que é belo. Mas a necessidade de avançar na tecnologia foi o pulo pra facilidade da informação.

Em meados do século XIX, quando tudo começou, ninguém imaginava no avanço que uma história poderia dar e muito menos ser contada depois de muito tempo, por diversos estudiosos, de diversas maneiras, a qual, muitas me levaram a dúvidas dessa verdade. E agora sendo contada por mim.

Sou uma aluna que assumi a responsabilidade, a que causa desespero. Mas sei que no final de toda essa angústia será um desabafo sentir a dor do “parto” da minha história.

Quando ouço outros formados dizerem que “na minha época não tinha monografia”. Nossa! É estranho, muito estranho, mas sinto um certo alívio por alguns segundos. Quando volto a minha realidade, sinto prazer. E quando penso nas “vozes que me desanimam”, pergunto-me: pra quê tudo isso? Tudo parece drama, mas somente para aqueles que interpretam assim. Dentro de mim, causa calafrios, o mesmo que sentirei no meu grito de liberdade. Mas, espera aí! No início de tudo pensei que tinha liberdade. Liberdade de expressão, de colocar o que penso, meu ponto de vista. Mas depois de longas leituras, percebi que o melhor é expor a minha liberdade nas atitudes, como faziam os artistas com suas imagens. Minha comunicação será naquilo que só verão.

Vejo-me no conto dessas imagens, querendo fazer história, mesmo com todas as dificuldades não expostas. Não sendo congelada e nem mal interpretada. Simplesmente quero o assunto em mim, para que eu possa fazer o que muitos não acreditam. Surpreender os que meu criticam.

Mas sei que no meu grito final será a conquista idealizada durante um ano de pesquisas, angústias e lutas.

segunda-feira, maio 07, 2007

A responsabilidade de quem nunca cuidou.

O temor de um novo dia nos apavora pela intensidade que os seres humanos reagem a uma resposta de um grito de socorro. Ao invés de estarmos preocupados com que "tipo" de Brasil vamos alcançar, infelizmente temos que nos preocupar com os "tipos" que formam esse Brasil.

Este ano, não tão diferente dos outros, presenciamos terríveis atos de violência no Brasil como o caso trágico do menino João Hélio. O jornalista Fritz Utzeri em seu artigo publicado no Jornal do Brasil em 11 de fevereiro pergunta "Que sociedade é esta que transforma gente como nós em monstros capazes de cometer crimes que ultrapassam o conceito de crueldade, como o que vitimou o menino João Hélio?" A criança não teve culpa pela nenhuma educação dos assassinos e muito menos com que tipo de sentimentos foram criados, mas covardemente foi assassinada, sem dó ou remorso, sua vida foi tirada. Sempre dizemos "Deus quis assim." Mas ao mesmo tempo nos perguntamos se essa realmente foi a vontade de Deus.

É muito triste ver uma vida acabar assim. A covardia sem limites de uma criança (menor) cruel. Mas a responsabilidade de termos uma criança capaz de tirar a vida de outra, é da própria sociedade, dos pais que o criaram. Deram a educação, ou melhor, nenhuma educação que a humanidade exige.

O "barulho de papelão rasgando" por sete quilômetros, os pedaços de inocência deixados pra trás, "o caminho de rastro macabro" de uma morte pavorosa de um "anjo" pagando por um pecado que nunca cometeu, nos provoca quando pensamos no tipo de “bicho-humano” que criamos, capaz de provocar essa dor. Deus permite acontecimentos como este para que possamos parar, pensar e analisar como estamos agindo diante a tanta desgraça

Os dois assassinos dessa trágica história, (não nomeados aqui para não constranger, e, sim, por minha vergonha de saber que existem) vão pagar, sim; não sabemos onde, se na justiça do mundo ou na justiça de Deus, mas eles certamente um dia se arrependerão. Nem aí ficaremos satisfeitos. Mas também não adiantaria pedir-lhes o sangue, não vale a pena morrer sem sofrer. Não precisamos pensar em pagar com a mesma moeda, mas aí sim Deus saberá como agir. Poderemos falar com o ar de alívio que “Deus soube o que fez”.

Os jovens querem liberdade, mas nem eles sabem que tipo de liberdade preferem. Ficam à liberdade que é oferecida. Jogados nas ruas, cheirando, fumando, cometendo pequenos delitos ou não, sem sonhos e sem conhecimentos. Culpa totalmente de quem tem a responsabilidade de oferecer educação, esgoto encanado, o pão de cada dia na mesa. E diante de tantos problemas voltamos a nos perguntar: De que tanto os políticos brigam para aumentar os seus próprios salários? Meu Deus! Será que eles ainda não perceberam que o que já recebem é o suficiente pra dar uma boa educação para os filhos, tem um casa linda, maravilhosa, enquanto muitos nem esgoto têm, muito menos um pão para comer? Até quando eles vão se importar com a “gravata” que eles usam enquanto muitos humildemente pedem por uma vida melhor? Esqueceram que na voz de uma mãe que ainda não aprendeu a falar direito o nosso português, existe um filho que segue o mesmo caminho, mas com uma única diferença, se entregando a um mundo onde nada se aprende e tudo surpreende.

São nessas horas que muitos tinham que parar e ver a responsabilidade que cada um temos para poder ajudar o próximo. Não adianta esperar pelo governo e nem pelos políticos. Eles só se preocupam naquilo que é de interesse próprio. A sociedade que transforma um “Di menor”. Ela que impõe uma vida assim. Seja estudando ou vendendo bala ou furtando um carro. É somente um meio de sobreviver. Se a própria sociedade aceita que muitos vivem na rua, dão o direito de escolher pra onde querem ir. Se saem dos viadutos é para serem tratados como animais que nós mesmos os transformamos. Não adianta muito reclamar depois que o pior já aconteceu. Somos responsáveis se criamos crianças na escola ou nas ruas, se morrem num caixão de madeira ou se são jogados em latas de lixos.

Somos a sociedade iludida, revoltada, triste, preocupada e ao mesmo tempo sonhadora, tendo esperanças de deixarmos de ser campeões mundiais de violência contra os jovens, para superar os desastres que colaboramos e chegarmos a um futuro em que não será visto casos como do menino João Hélio.